terça-feira, 29 de junho de 2010
15. Um observador fiel
A 3ª edição de Dona Dolorosa (1923) era quase um livro novo. No prefácio, Agripino Grieco comentou o gosto de Théo-Filho pela descrição dos “vícios” da alta sociedade.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
14. Salafrarices galantes
O último capítulo apresentou O Mundo Literário e seu círculo de colaboradores: Pereira da Silva, Agripino Grieco, Humberto de Campos, Medeiros e Albuquerque, Julia Lopes de Almeida, Chrysantheme, Benjamim Costallat, Mozart Monteiro, Coelho Neto, Clovis Bevilacqua, Evaristo de Morais, Afrânio Peixoto, Gilka Machado, Ronald de Carvalho etc.
terça-feira, 22 de junho de 2010
13. O Mundo Literário
Théo-Filho publicou A grande felicidade (1922) e Uma viagem movimentada (1922). Nesse mesmo ano, fundou O Mundo Literário, a revista da Livraria Editora Leite Ribeiro.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
12. 1922, um ano movimentado
No capítulo anterior, Théo-Filho defendeu As virgens amorosas do ataque de jovens moralistas – entre eles Barbosa Lima Sobrinho e Tristão de Ataíde – com os argumentos do naturalismo.
terça-feira, 15 de junho de 2010
11. O naturalismo das virgens
Théo-Filho foi nomeado cônsul em Bologne-sur-mer e lançou três livros – 365 dias de boulevard (1919), Do vagão-leito à prisão (1920) e o primeiro volume da sua “Crônica Social de uma Família Brasileira”, As virgens amorosas (1921).
sexta-feira, 11 de junho de 2010
10. Uma família brasileira
No último capítulo, apareceu em livro o romance Anita e Plomark, aventureiros (1917), com prefácio de Patrocínio Filho, que apresentou o jovem autor, identificado com o mundo do jogo, das drogas e dos divertimentos noturnos.
terça-feira, 8 de junho de 2010
09. Théo-Filho, aventureiro
Nas páginas da Gazeta, Theo-Filho publicou, em 1916, Anita e Plomark, aventureiros. Por causa de Nina Costa, o jornalista trocou tiros em plena avenida Rio Branco e acabou preso na Casa de Detenção, onde entrevistou João Candido.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
08. Da Gazeta à prisão
No anterior, Theotonio reencontrou o bas-fond parisiense e introduziu Patrocínio Filho na turma da rua Vintemille. Lançou Bruno Ragaz, anarquista (1913), passeou por praias e balneários europeus, tornou-se correspondente de guerra, mas retornou ao Brasil, depois da morte de Claire.
terça-feira, 1 de junho de 2010
07. Correspondente de guerra
No capítulo anterior, Theo e a namorada viveram entre Paris e Londres, como traficantes, depois vieram para o Rio de Janeiro, como contrabandistas. De volta à Europa, ele virou correspondente da Gazeta de Notícias e lançou Mme. Bifteck-Paff (1912).
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