Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

74. Rumo à praia!

As obras da 3ª reforma dos postos de salvamento foram entregues em dois tempos: os Postos II e VI, em março de 1936; e os outros, um ano depois. Os postes de vigilância foram substituídos por modernas torres em concreto armado. Ainda que não atendesse em tudo à pauta de melhoramentos desejada pelos praianos, a Prefeitura preparava Copacabana para o turismo num aspecto essencial da praia: a segurança de seus freqüentadores.