terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
77. Beira-Mar no Estado Novo
Théo-Filho, o “escritor do mar”, voltou às livrarias com Navios perdidos (1937). Um ano antes, tinham começado a aparecer, no Correio da Manhã, os primeiros capítulos de suas “Confissões”: memórias de infância-adolescência no Recife, juventude no Rio de Janeiro, vida de imprensa e viagens à Europa.