Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 8 de abril de 2011

“A revolta do mar”

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Théo-Filho escreveu sobre o espetáculo das ressacas e os “instantes de arrebatamento pelo grandioso, pela força, pelo épico, pela eloqüência dos elementos naturais”. Leia mais no Capítulo 28 (clique no título). 19 de julho de 1925, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).