Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 27 de abril de 2012

“1930”

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Essa foi aproximadamente a paisagem com que se depararam Théo-Filho e seus amigos durante seu “Passeio às Ilhas Caiçaras” (também conhecidas por Ilhas Cagarras), no final do verão anterior. 5 de janeiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 24 de abril de 2012

“1930”

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Do mar já se avistavam os primeiros “arranha-céus” de Copacabana. 5 de janeiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 20 de abril de 2012

“Trecho da Lagoa Rodrigo de Freitas”

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Visto a partir do morro do Cantagalo, quando ainda não existia o Corte ligando Copacabana à Lagoa. 15 de dezembro de 1929, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 17 de abril de 2012

“Copacabana”

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Vista a partir do morro do Cantagalo. 15 de dezembro de 1929, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 13 de abril de 2012

“Festa da Sombrinha”

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Concorrentes apresentando seus modelos originais. 8 de dezembro de 1929, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 10 de abril de 2012

“Festa da Sombrinha”

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O concurso de sombrinhas do club do Posto IV anunciava o começo da estação praiana. 8 de dezembro de 1929, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 6 de abril de 2012

“Festa da Sombrinha”

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3ª edição da festa criada pelo Praia Club. 8 de dezembro de 1929, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 3 de abril de 2012

“Os diabinhos vermelhos”

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“No alto: senhoritas que tomaram parte na 3ª hora de arte organizada pela ‘Phalange Feminina’ do Atlântico Club. Em baixo: uma companhia da falange elegantíssima”. A partir de Catulo da Paixão Cearense, no começo do século XX, o violão começou a dividir com o piano as preferências instrumentais das “gentis senhorinhas”. 1º de dezembro de 1929, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).