Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 29 de junho de 2012

“A nova sede (...) do Atlântico Club”

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“(...) instalada com todo o luxo e conforto” neste palacete da Avenida Atlântica, no Posto VI. 30 de março de 1930, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 26 de junho de 2012

“A alma de Copacabana vibrando numa noite de alegria”

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 Durante uma “batalha de confetti” travada no Carnaval de Copacabana. 9 de março de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 22 de junho de 2012

“Hyldeth Favilla e o verão carioca”

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Aos 18 anos de idade, a autora de Dor suave (1927) e Sarabanda iluminada (1929) colaborou com Théo-Filho na campanha para tornar Copacabana o destino preferido dos veranistas cariocas acostumados a subir para Petrópolis. 2 de março de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 19 de junho de 2012

“Momo entrou com pé direito em Copacabana!”

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 “O pato e o porco entre dezenas de torcedores”. A sensibilidade em relação ao sofrimento dos animais se aprofundou imensamente num intervalo de menos de um século. 16 de fevereiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 15 de junho de 2012

“Momo entrou com pé direito em Copacabana!”

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“Corrida atrás do porco”. Essas brincadeiras, observadas em dias de festa, não apenas no Carnaval, os banhistas de Copacabana herdaram provavelmente dos clubes de remo da baía de Guanabara. 16 de fevereiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 12 de junho de 2012

“Sereias e Tubarões”

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 Com os banhos de sol, óculos escuros passaram a compor o equipamento dos praianos. 9 de fevereiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 8 de junho de 2012

“Sereias e Tubarões”

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 Barracas e guarda-sóis ajudavam os banhistas a administrar o tempo de exposição ao sol, agora que se costumava permanecer nas areias até depois do meio-dia. Leia mais no Capítulo 43. 9 de fevereiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 5 de junho de 2012

“Sereias e Tubarões”

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Na época da introdução dos banhos de sol, chapéus não eram incomuns na indumentária praiana. 9 de fevereiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 1 de junho de 2012

“Sereias e Tubarões”

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Representantes da nova geração rapidamente se acostumaram com a nova estética do bronzeamento da pele. 9 de fevereiro de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).