Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 31 de julho de 2012

“Foram inaugurados em Ipanema novos postos de salvamento”

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Pessoal do Serviço de Salvamento, ao lado de uma das novas ambulâncias. Em Ipanema, inaugurava-se o mastro de observação em cimento armado do Posto VII e instalavam-se os Postos VIII e IX, em barracas provisórias. 22 de junho de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 27 de julho de 2012

“Foram inaugurados em Ipanema novos postos de salvamento”

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“Com a presença de altas autoridades administrativas da Assistência Municipal, moradores de Copacabana e Ipanema e representantes de Beira-Mar, foram inaugurados, domingo último, pelo Dr. Flavio de Moura, diretor do Posto de Assistência de Copacabana, diversos melhoramentos relativos aos serviços dos referido Posto”. Dr Augusto Costallat, diretor geral da Assistência (esq.) e Dr. Flavio de Moura, acompanhados de internos, estudantes e enfermeiras. 22 de junho de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 24 de julho de 2012

“Sereias de férias”

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“Três flirts que se esboçam...” O foto-jornalismo ajudava a tornar ainda mais divertidas a exibição e a admiração dos corpos em movimento. 15 de junho de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 20 de julho de 2012

“Manhãs ao ar livre, sadio e à beira-mar”

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Variava o tamanho das saias, variava o tamanho dos chapéus, numa época em que se discutia uma visível tendência ao desnudamento parcial dos corpos. 8 de junho de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 17 de julho de 2012

“Manhãs ao ar livre, sadio e à beira-mar”

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Enquanto algumas mantinham o uso do roupão, outras banhistas já ousavam passear pela praia só de “maillot”. 8 de junho de 1930, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 13 de julho de 2012

“Fachada do Praia Club”

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Na Avenida Atlântica, Posto IV. 1º de junho de 1930, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 10 de julho de 2012

“O Sunset-Party do Atlântico Club”

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O último baile na sede antiga. 6 de abril de 1930, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 6 de julho de 2012

“Soirée dançante”

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Durante um intervalo no baile do “grupo de regatas Gragoatá”, em Niterói. 6 de abril de 1930, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 3 de julho de 2012

“Ao som do jazz”

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“No rodopio de um charleston, durante o baile do Club Central, de Niterói”. As danças rápidas conquistaram a preferência da juventude numa época de afirmação do corpo como fonte de divertimento. 6 de abril de 1930, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).