Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 29 de março de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“É de Penteado, Irmãos Hortenblaud o belo Palacete São Paulo”. Segundo a reportagem de Beira-Mar, a maioria dos hóspedes dos apartamentos era de estrangeiros, que, acostumados a esse padrão de moradia, encontravam neles uma alternativa à hospedagem nos hotéis durante o verão. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 26 de março de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“Vista do encantador Palacete Inhangá, de madame Ida Agier”. Nessa época inaugural, os moradores dos apartamentos eram “hóspedes”, que contavam com serviços administrados por um gerente. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 22 de março de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“A luxuosa Casa Rosada, pertencente ao Sr. Alfredo Vasconcellos”. O advento dos prédios de apartamentos representava uma ruptura do padrão de moradia vigente, baseado em unidades unifamiliares. Parte da elite carioca reagiu com desconfiança a essa novidade, quando moradias coletivas ainda eram consideradas sinônimo de cortiço. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 19 de março de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“Fotografia do magnífico Palacete Veiga, do comandante Roberto de Moraes Veiga”. Muitos desses primeiros “arranha-céus” eram baixinhos em comparação com os prédios de 10 a 12 andares que logo se tornariam o padrão dos edifícios de apartamentos de Copacabana e do Rio de Janeiro. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 15 de março de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“De propriedade do Sr. Renaud Lage, o Edifício Itaoca é realmente majestoso”. Os primeiros prédios de apartamentos de Copacabana eram apresentados como moradias de luxo, classificadas dentro do padrão de conforto dos palacetes que, até esta data, ainda dominavam a paisagem da Avenida Atlântica. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 12 de março de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“O elegante Palacete Duvivier, do Sr. Eduardo Duvivier”. Os primeiros “arranha-céus” de Copacabana tinham dono, cujo nome era ostentado. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 8 de março de 2013

“As mais belas praianas...”

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“Senhorinha Ruth da Gama e Silva, a mais votada da praia de Santa Luzia”. 14 de junho de 1931, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 5 de março de 2013

“As mais belas praianas...”

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“A graciosa senhorinha Dinah Silva, votada em Niterói”. 31 de maio de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 1 de março de 2013

“Natação”

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“Senhorinha Regina Willewsens, do Praia das Flechas Club, que correrá, hoje, em diversas provas de natação na praia que dá nome àquela agremiação esportiva ”. 17 de maio de 1931, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).