Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 30 de abril de 2013

“Concurso dos pyjamas”

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Esses “pyjamas de praia” estavam na moda nos Anos 30. Compunham a comissão julgadora do concurso: “Roberto Marinho, Raul Pederneiras, Herbert Moses, Aureliano Machado, Heitor Beltrão, Waldemar Bandeira e Eugênia Moreyra”. O prefeito-interventor Pedro Ernesto esteve representado por seu secretário Amaral Peixoto. (À esquerda, Renata Di Monaco; à direita, Carmen Pereira Peterfem). 14 de novembro de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 26 de abril de 2013

“Concurso dos pyjamas”

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Patrocinado pela publicação “Noite Ilustrada” e pela Prefeitura do Distrito Federal, esse evento, realizado no Posto IV, marcou a aproximação do novo prefeito, Pedro Ernesto, com praianos e copacabanenses. Passada a fúria moralista de Batista Luzardo, o governo provisório inaugurou uma política de turismo que tinha na praia de Copacabana uma de suas principais atrações. (À esquerda, Laura Assis; à direita, Zicleia Espindola). Leia mais no Capítulo 51. 14 de novembro de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 23 de abril de 2013

“Atlântico Club...”

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“... iluminado numa noite de festa”. 31 de outubro de 1931, p. 31-A. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 19 de abril de 2013

“Sete sorrisos de Miss Inteligência”

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Didi Caillet começava a campanha de lançamento de seu livro de estréia. 31 de outubro de 1931, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 16 de abril de 2013

“Senhorinha Hestia Barroso”

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“A encantadora e consagrada cantora patrícia”. 10 de outubro de 1931, p. 12. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 12 de abril de 2013

“A rainha da Primavera”

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Didi Caillet, a musa de Beira-Mar. 10 de outubro de 1931, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 9 de abril de 2013

“Pórtico para o retorno do verão”

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“Ele não tarda. Breve ressurgirá. E, com ele, como um séqüito irreverente e querido, os faunos elegantes que precisam ser milionários diante das multas de vinte mil e seiscentos – inclusive a estampilha...” A imprensa ajudava a criar ansiedade pela volta do verão. Na véspera da estação balneária de 1932, a expectativa dos dias ensolarados misturava-se à apreensão quanto ao rigor da polícia na repressão à seminudez dos banhistas, ainda ameaçados pela cobrança de multas. 22 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 5 de abril de 2013

“Pórtico para o retorno do verão”

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“Banhistas de Ipanema, na ponta do Arpoador, domingo último”. 22 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 2 de abril de 2013

“O Leme – Babilônia de arranha-céus”

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“Aspecto do gracioso Palacete Oceânico do Dr. Algemiro Paiva”. A noção de luxo associada aos “arranha-céus” foi essencial para vencer as resistências da elite carioca em aderir ao novo estilo de residência que se introduzia na capital brasileira. Leia mais no Capítulo 58. 8 de agosto de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).