Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 30 de agosto de 2013

“Copacabana sorri!”

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Foto tirada no Posto VI. “Apreciam-se aí rapazes que não gostam muito da camisa...”. A partir do verão de 1932, depois que Batista Luzardo deixou a chefia de polícia do Distrito Federal, a rapaziada carioca voltou a afirmar o direito de andar sem camisa sobre as areias das praias de banho. 17 de setembro de 1932, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).