Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

“Posto Quatro”

.
“Qual a mais encantadora? Pouco se lhes dá talvez a interrogação, porque o sorriso de todas elas indica a alegria de serem adoradas pelo sol...”. A ubiqüidade da beleza feminina foi um dos pilares fundamentais da construção da moderna idéia de felicidade no século XX. 5 de agosto de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).