Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 29 de abril de 2014

“Posto VI”

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“Os inocentes prazeres da praia. A moça do centro parou um momento o seu jogo de ‘diavolo’. A da direita jogava peteca e também interrompeu o seu jogo. A da esquerda, que acabara de chegar da missa, preferiu sentar-se na areia”. O "diavolo", parente do ioiô, é mais conhecido como diábolo ou diabolô. 16 de setembro de 1933, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 25 de abril de 2014

“A pesca de arrastão em Copacabana”

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“São quase diárias, e são sempre abundantes, por vezes abundantíssimas, as pescarias do bravo pessoal da Colônia Z 9 (...)”. 16 de setembro de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 22 de abril de 2014

“A pesca de arrastão em Copacabana”

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Como ocorrera na Europa, a noção de “pitoresco” ajudou o público praiano cosmopolita de Copacabana a lidar com as comunidades praianas que habitavam o lugar antes da chegada dos banhistas. Leia mais no Capítulo 56. 16 de setembro de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 18 de abril de 2014

“A pesca de arrastão em Copacabana”

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“Um dos espetáculos que mais despertam a atenção e a simpatia de Copacabana e demais bairros praieiros é, sem dúvida, a pescaria a que se dedicam, por dever de ofício, os integrantes filiados à Colônia Z 9, instalada à vista da enseada da Igrejinha (...)”. 16 de setembro de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 15 de abril de 2014

“Jovens assim...”

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“(...) dão à praia de Copacabana um encantamento de paraíso”. O moderno desejo da praia se desenvolveu junto com um crescente gosto pela juventude, catalisado a partir do fim da primeira guerra mundial. 9 de setembro de 1933, suplemento. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 11 de abril de 2014

“Escreveram na areia...”

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“(...) os seus segredos, inocentes segredos de mulher”. 9 de setembro de 1933, suplemento. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 8 de abril de 2014

“Casa Simões”

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Uma das primeiras lojas de Copacabana a comercializar artigos para praia, a Casa Simões anunciava ter recebido "diretamente de Paris, a cidade ditadora da moda feminina, o maior e mais variado sortimento de maillots, sungas, roupões, sapatos e brinquedos (...)". A loja ficava no Edifício Moreira, na antiga rua Haritoff, hoje Ronald de Carvalho. 9 de setembro de 1933, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 4 de abril de 2014

“No Arpoador”

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“Eis aí quatro sereias de Ipanema que fugiram do banho de mar, domingo último, com receio do frio. Andaram passeando pela praia e sentaram-se em harmoniosa camaradagem, num banco do arpoador”. 9 de setembro de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 1 de abril de 2014

“Posto Quatro”

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“Agora o banho de sol é uma realidade. Os banhistas agrupam-se. Os maillots são camaradas”. 2 de setembro de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).