Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 6 de maio de 2014

"Um minuto, faz favor?"

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"Grupo de banhistas, no Posto II, posando um momento para a nossa objetiva". Os banhistas do sexo masculino haviam conquistado na prática o direito de andar sem camisa sobre as areias das praias cariocas, como em breve reconheceria o chefe de polícia. Leia mais no Capítulo 81. 23 de setembro de 1933, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).