Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 10 de junho de 2014

"Praia de Santa Luzia"

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Santa Luzia tinha menos areia que a praia do Flamengo e os banhistas mergulhavam no mar a partir de uma "ponte", como essa da foto, ou diretamente das pedras, aí colocadas para proteger a cidade da brutalidade das ondas em tempo de ressaca. Leia mais no Capítulo 63. 11 de novembro de 1933, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).