Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 30 de setembro de 2014

"Gente do mar"

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"Seis interessantes garotos de Ipanema". Crianças nascidas já sob o novo costume do bronzeamento. Para elas, tostar-se ao sol era "natural". 7 de abril de 1934, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

"Hora de verão"

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"No posto III, às 10 horas da manhã de domingo último". 7 de abril de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 23 de setembro de 2014

"O escultor da areia"

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"Joaquim Aguiar Gusmão é o autor dessa “Ceia”. Sua arte, por isso mesmo, provoca admiração de quantos passeiam pela praia aos domingos". 7 de abril de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

"Poema praiano"

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"As pedras da calçada parecem repetir aqueles versos de Raymundo Correa, que começam assim: Ela passou por aqui... passou... passou...". A redação de Beira-Mar citava com freqüência poetas brasileiros para fazer a apologia da vida praiana. 24 de março de 1934, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 16 de setembro de 2014

"Zona Sul"

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"Rapaziada de Ipanema, no posto 7". A praia, sob o regime solar, estimulava a juventude carioca a adotar um estilo de vida esportivo ao ar livre. 24 de março de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

"Nada de maledicência..."

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"Quando quatro moças se reúnem, debaixo do guarda-sol, na areia de Copacabana, sobre que conversam? É inútil fatigar-se o leitor em interrogações. Conversam sobre modas, cinema e os “flirts” das amiguinhas...". 24 de março de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 9 de setembro de 2014

"Um momento de atenção!"

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"Naquela manhã de domingo a piscina do Lido teve um momento de estranha refulgência. Quatro nereidas pousaram ali, um momento, para inquietação de nossos olhos...". 17 de março de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

"Sonhadoras"

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"Que viram elas? Um tubarão? Uma gaivota? Viram apenas, no azul do céu, a imagem da felicidade com que sonham todas as moças...". 17 de março de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 2 de setembro de 2014

"Bola feliz"

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"Ambas invejáveis. A moça e a bola. A moça por ser perturbadoramente linda. A bola por ser tão leve entre leves mãos...". O divertimento praiano, incrementado pelos banhos de sol, ajudou a impulsionar a educação física feminina. 17 de março de 1934, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).