Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 28 de agosto de 2015

"Copacabana, Ceará do Sul"

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"O turista – Parece-me que estás seguindo alguma prescrição médica?" "O banhista – Qual nada! A falta d’água é que nos obriga a isso..." Problema crônico no Rio de Janeiro, a falta d'água se intensificou em 1935, chegando a ameaçar o uso do banho de mar. Leia mais no Capítulo 71. 24 de agosto de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 25 de agosto de 2015

"A alegria esportiva dos “Caiçaras” de Ipanema"

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"Aspecto da Lagoa Rodrigo de Freitas, na manhã de domingo, durante as regatas ali organizadas por aquele club". Desde a década de 1910, as regatas cariocas se transferiam da baía de Guanabara para a Lagoa. 10 de agosto de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

"A alegria esportiva dos “Caiçaras” de Ipanema"

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"Instantâneo da palpitante partida de volley-ball de domingo último, na ilha dos Caiçaras". Trata-se da ilha da lagoa Rodrigo de Freitas concedida pela Prefeitura ao clube cilense. 10 de agosto de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 18 de agosto de 2015

"Casa Atlântica"

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Beira-Mar não deixava passar em branco nenhuma inauguração de estabelecimento comercial no perímetro da CIL. Lojas de moda em Copacabana já não podiam prescindir de um estoque de roupas para banho de mar. Leia mais no Capítulo 59. 3 de agosto de 1935, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

"O banhista imprudente..."

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"... é salvo das ondas". O crescimento da freqüentação praiana carioca, desencadeado pela nova prática dos banhos de sol, obrigava o pessoal dos Postos de Salvamento a redobrar sua atenção. 20 de julho de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 11 de agosto de 2015

"Posto 3"

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"Vocês estão vendo este bonito instantâneo? Pois saibam: da esquerda para a direita aparecem as senhorinhas Irene Baú e Ikat Petes, duas componentes da famosa orquestra húngara de Gizi Rajko, e a senhora José Gelman". 20 de julho de 1935, capa. A presença de visitantes estrangeiros conferia prestígio à praia de Copacabana. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

"Edifício América"

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Interior de um apartamento no prédio situado à rua Viveiros de Castro, nº 110. 13 de julho de 1935, p. 4. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 4 de agosto de 2015

"Edifício América"

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"Construção de Campos & Fernandes Ltda. (...) Os soalhos de taco, com garantia de segurança, foram fornecidos pelos fabricantes Parquet Paulista Ltda. (...) A Casa Luxos forneceu todos os lustres (...) Os trabalhos de calafete foram confiados a Sylvestre Pinto Monteiro (...) Forneceu os mármores a firma de Geraldo Gonçalves Contreira (...)". Ao publicar uma coluna destinada ao aparecimento de novos prédios de apartamentos, os editores de Beira-Mar tinham em mente, entre outros alvos, o interesse em atrair anunciantes em potencial. Mas essa estratégia não surtiria efeito: a indústria imobiliária raramente veiculou publicidade no jornal praiano. 13 de julho de 1935, p. 4. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).