Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 31 de maio de 2016

"Maravilhoso aspecto de Copacabana"

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"Vista tirada do terraço do Copacabana Palace". 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 27 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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"O Rio, que sofre a injustiça de ser considerada uma capital triste (...)". Théo-Filho fazia referência a um discurso que se repetia desde o século XIX, segundo o qual a cidade carecia de alegria e divertimentos... Não há dúvida de que a praia dos banhos de sol, a partir dos Anos 30,ajudou a tornar anacrônica essa sentença. 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 24 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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"Os 'reveillons' nos clubes e nos lares de Copacabana e dos bairros vizinhos hão de encher de intensa alegria todos os corações da cidade maravilhosa". 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 20 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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Havia também banhistas que se protegiam do contato com as areias usando toalhas. 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 17 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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Havia banhistas que tomavam banho de sol deitadas diretamente sobre as areias. O novo costume ainda não estava inteiramente codificado. 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 13 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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Naquele tempo se usava muito a expressão "Ano Bom" nas festas de reveillon. De lá para cá, venceu a forma "Ano Novo". Teria sido efeito do modernismo? O Novo passou a ser melhor que o Bom? 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 10 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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"Cada sorriso triunfa / na manhã cheia de graça / E Copacabana esplende / em cada mulher que passa...". 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 6 de maio de 2016

"Novo Ano, Ano Bom"

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"Umas tomam banho de sol / outras sorriem, tão belas / Melhor que tudo isso é o banho / de luz dos olhares delas!" 28 de dezembro de 1935, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 3 de maio de 2016

"Hora do 'flirt'... descanso..."

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Por essa época a arte de J. Carlos fazia sucesso na imprensa carioca e inspirava o trabalho de outros artistas, como parece ser o caso do autor desta ilustração. 21 de dezembro de 1935, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).