Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 29 de setembro de 2017

"Galeria feminina"

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Ter a imagem do próprio rosto estampada nas páginas da imprensa, circulando por entre milhares de leitores, tinha se tornado um desejo de consumo para os membros da elite social. “Senhorinhas Zilda Fraga, Syderea d’Oliveira, Zélia, A. Correia, Helena Ronchi, Maria Eugenia de Franco, J. Rohr, Cremilda de Carvalho, Duce Bustamante, Ilka Dutra e Célia Baptista. 7 de novembro de 1936, p. 11. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 26 de setembro de 2017

"A Serra dos Órgãos"

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Vista da baía de Guanabara. 7 de novembro de 1936, p. 9. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

"O Rio visto de avião"

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Aterro da Ponta do Calabouço, que daria lugar ao Aeroporto Santos Dummont. Fotos aéreas sugeriam um novo modo de apreciação da cidade. 7 de novembro de 1936, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 19 de setembro de 2017

"O Cruzeiro"

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Confiança e Boreal, fabricantes nacionais de “maillots” e roupas de banho. 7 de novembro de 1936, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

"O Citro Bar Expresso do Posto 2"

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“(...) recomendamos aos nossos leitores este serviço que acaba de ser lançado em nossas praias, onde poderão tomar a melhor laranjada e outros refrigerantes como sorvetes, águas tônicas, salada de frutas, e saborear a nossa deliciosa laranja, a melhor fruta do mundo”. Na foto, a nova torre de vigilância do Posto II, recém inaugurada. Com instalação prevista para todas as torres, esses bares, porém, não chegaram a comemorar aniversário. Em 2017, quando os seis Postos de Salvamento de Copacabana completam seu primeiro centenário, pode ser oportuna a leitura dos Capítulos 31, 39, 61 e 73. Foto: 7 de novembro de 1936, p. 6. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 12 de setembro de 2017

"Sabonete Fêno de Chimène"

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Cada vez mais frequentemente, a publicidade de produtos de beleza feminina recorria à praia como cenário de suas fantasias de bem-estar. 7 de novembro de 1936, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

"Clubes de Copacabana"

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O Clube dos Marimbás, recém inaugurado no Posto VI, projeto de Paulo Antunes Ribeiro. 7 de novembro de 1936, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 5 de setembro de 2017

"Copacabana"

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Entre um mergulho e outro, dava tempo para colocar em dia os mexericos, bisbilhotices ou “potins” (termos que se usavam com freqüência para significar fofoca, fuxico). 7 de novembro de 1936, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

"Copacabana"

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Até que se normalizasse o uso de esteiras e toalhas, o gosto pelo sol fez grudar muita areia sobre os corpos dos banhistas. 7 de novembro de 1936, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).