Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 31 de outubro de 2017

"Flagrantes das favelas de Copacabana"

.
“(...) onde se escondem as misérias do bairro mais chic do Brasil”. 7 de novembro de 1936, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

"O Rio moderníssimo"

.
Arranha-céus e banhos de sol: uma combinação que se generalizou no Rio de Janeiro dos Anos 30. Sobre costumes nessa época: SEVCENKO, Nicolau. A capital irradiante: técnica, ritmos e ritos do Rio. In NOVAIS, F. A.; SEVCENKO, N. História da vida privada no Brasil v. 3. República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. Foto: 7 de novembro de 1936, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 24 de outubro de 2017

"Casa do Pobre de Copacabana"

.
“As crianças da Secção Maternal na sala de aula”. Sobre pobreza e assistência social em Copacabana, leia mais no Capítulo 54. 7 de novembro de 1936, p. 19. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

"Casa do Pobre de Copacabana"

.
“Os bebês no Solário da secção da creche, recebendo das mãos das enfermeiras uma das refeições diárias”. O solário era o lugar onde as crianças tomavam o banho de sol receitado pelos médicos para tratamento do raquitismo e prevenção de outras doenças. 7 de novembro de 1936, p. 19. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 17 de outubro de 2017

"Casa do Pobre de Copacabana"

.
“Edifício da sede e o prédio (ambos próprios) onde funcionam as várias secções da Casa do Pobre de N. S. de Copacabana”. Nos Anos 30, era forte o movimento de assistência social por iniciativa privada. 7 de novembro de 1936, p. 19. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

"Associação Feminina de Copacabana"

.
Da esquerda para a direita: Margarida Lopes de Almeida, diretora literária; Adalzira Bittencourt, presidente; Annita Corrêa, diretora social; Maria de Lourdes Pires da Rocha, diretora artística; Nair Fontenelle, tesoureira; Hermínia de Souza Bastos, secretária; Carmenzita de Castro Neves, vice-presidente; Hilda Lobo, conselheira; Maria José Maximo de Alvarenga, conselheira; Rosa Bergstein, conselheira. 7 de novembro de 1936, p. 17. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 10 de outubro de 2017

"Flagrantes"

.
“Gentis senhoras e senhorinhas palestram aguardando a hora do banho”. 7 de novembro de 1936, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

"Flagrantes"

.
O descanso sob a sombra do guarda-sol. A mudança do costume praiano ensejou uma permanência prolongada sobre as areias. 7 de novembro de 1936, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 3 de outubro de 2017

"Flagrantes"

.
“Flagrantes do Posto onde mais se conversa em Copacabana”. 7 de novembro de 1936, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).