Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 27 de outubro de 2017

"O Rio moderníssimo"

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Arranha-céus e banhos de sol: uma combinação que se generalizou no Rio de Janeiro dos Anos 30. Sobre costumes nessa época: SEVCENKO, Nicolau. A capital irradiante: técnica, ritmos e ritos do Rio. In NOVAIS, F. A.; SEVCENKO, N. História da vida privada no Brasil v. 3. República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. Foto: 7 de novembro de 1936, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).