Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 28 de novembro de 2017

"Na piscina"

.
Com a tomada das areias por multidões de banhistas nos fins-de-semana, segmentos da “aristocracia” copacabanense procuravam nas piscinas dos clubes e do Copacabana Palace uma forma de distinção. Leia mais no Capítulo 72. 7 de novembro de 1936, p. 28. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

"Na piscina"

.
Nos clubes desportivos e nos estabelecimentos de ensino, as piscinas ganhavam crescente número de freqüentadores. 7 de novembro de 1936, p. 28. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 21 de novembro de 2017

"Copacabana à hora do banho"

.
Por essa década, banhistas de Copacabana estavam habituados ao sol de meio-dia e ignoravam esportivamente o horário oficial do banho de mar. 7 de novembro de 1936, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

"Moderna higiene da infância"

.
“Solário e clínica infantil do dr. Massillon Sabóia, à Av. Vieira Souto”. 7 de novembro de 1936, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 14 de novembro de 2017

"Horas de música"

.
Alunos da pianista Zilah de Moura Brito, em audição no palacete da Sra. Schwartz, em Copacabana. 7 de novembro de 1936, p. 26. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

"Tennis"

.
Quadras do Rio de Janeiro Country Club, “um dos mais elegantes e confortáveis centros de mundanismo de nossa capital”, onde “sportistas de ambos os sexos” podiam praticar “o nobre sport da raquete em pleno ar livre”. 7 de novembro de 1936, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 7 de novembro de 2017

"Flagrantes das favelas de Copacabana"

.
A crescente visibilidade das favelas cariocas incomodava as elites letradas. 7 de novembro de 1936, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

"Flagrantes das favelas de Copacabana"

.
“(...) vão surgindo, nas encostas dos morros que emolduram a paisagem, as deselegantes favelas de casebres de telhado de folha de Flandres (...)”. 7 de novembro de 1936, p. 22. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).