Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 30 de janeiro de 2018

"Ponta de Pedras"

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Praia de Goiana, Pernambuco. 7 de novembro de 1936, p. 75. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

"O mar em fúria"

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As ressacas, como essa na praia do Flamengo, constituíam uma ameaça constante às vias litorâneas cariocas, destruíam amuradas e geravam despesas para a municipalidade. Mas atraíam espectadores, apreciadores dos horrores naturais. Leia mais no Capítulo 28. 7 de novembro de 1936, p. 74. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

"Gente tijucana"

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“Ao centro, Lygia Cordovil, entre nadadores do Tijuca Tennis Club. Beira-Mar não era apenas um jornal de Copacabana, era também um jornal da elite carioca. 7 de novembro de 1936, p. 73. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

"Filial Chevrolet de Copacabana"

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Prédio em construção à rua Salvador Correa (futura Princesa Isabel). O bairro “aristocrático” tinha clientela bastante para que uma marca de automóveis abrisse ali uma loja de vendas e prestação de serviços. 7 de novembro de 1936, p. 62. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

"Uma visão encantadora..."

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“... do Estado de Alagoas que a arte magistral de Ismael Accioly denominou: Tardinha no Pontal da Barra”. Mais do que um jornal de Copacabana, Beira-Mar se apresentava já como um jornal das praias. 7 de novembro de 1936, p. 62. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

"Em todas as praias"

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“Se estas garotas americanas conhecessem as praias cariocas!... Como ficariam mais bonitas ainda! Forçosamente adeririam ao ‘Vencedor’ que, indubitavelmente, na graça da forma e na perfeição da malharia bateu qualquer maillot do mundo. E como não ser assim? Se temos as mais belas praias do Universo, é natural que a indústria da nossa terra, para servir ao banho, tenha atingido o mais alto grau de perfeição e um alto serviço de beleza”. As praias de banho, tendo Copacabana à frente, tornavam-se um quesito no qual o Rio de Janeiro se sentia confiante para competir internacionalmente. 7 de novembro de 1936, p. 59. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

"Um dos novos..."

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“... e confortáveis ônibus, marca ‘Volvo’, de que se compõe a frota da ‘Viação Carioca’, de propriedade do Sr. Mario Bianchi”. 7 de novembro de 1936, p. 54. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

"Franco-Brasileiro"

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Um dos muitos colégios particulares cilenses que freqüentavam as páginas de Beira-Mar. 7 de novembro de 1936, p. 50. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

"A Cinta Moderna"

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A publicidade, a serviço da indústria da moda, ajudou a difundir o modelo de corpo desejado por todos. 7 de novembro de 1936, p. 49. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).